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No sábado, 24/06, o curso de Engenharia Mecânica da UCEFF Itapiranga promoveu a primeira competição de corrida de rolimã. A atividade foi proposta pela professora Paula Gava que desafiou os acadêmicos no início do semestre para construção dos carrinhos que foram testados durante a competição. O principal objetivo do desafio foi aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de engenharia mecânica.  

De acordo com a professora organizadora, na noite de quinta-feira (22/06) os alunos fizeram a apresentação do projeto acadêmico, para uma banca avaliadora composta pelos professores Eduardo Rowedder e Mirdes Fabiana Hengen. O objetivo foi mostrar o veículo realizado, apresentando sua história, características e toda a estrutura de projeto e execução. A professora lembra que a execução contou com o apoio das empresas STM Industrial, Agostini Industrial, Metalúrgica Reis, TMG Implementos e a própria Instituição. 

Já na manhã de sábado ocorreu a competição na comunidade de Linha Presidente Becker aproveitando o declive da rua asfaltada que dá acesso a comunidade, para desafios propostos na competição. Em primeiro lugar ficou a equipe El Chapo 69, seguido da Rolimã Raiz e TMG Fórmula 02.

A pró-reitora acadêmica, professora Alexandra Raffaelli, que esteve participando da competição no sábado, avalia que esta possibilidade de aliar a teoria com a prática é de grande importância para o aprendizado dos acadêmicos. “Fazer e executar o projeto e ao final ainda testar o equipamento produzido em forma de competição fixa ainda mais a teoria. Parabenizo a professora Paula e demais professores pela atividade e toda a turma pelo envolvimento”.

O coordenador do curso, professor Givanildo Martins de Quadros, também destaca a junção da teoria com a prática através do desenvolvimento do projeto e depois a construção dos carrinhos utilizando todo conhecimento já adquirido. 

AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES E ACADÊMICOS 

A professora Mirdes Hengen enaltece o trabalho realizado pela professora Paula Gava, pelos alunos e agradece o incentivo da Instituição. “Esse projeto só foi possível pela confiança mútua entre a professora e alunos. Ela deu o desafio e eles encararam. A grande jogada de todo esse processo foi o conhecimento prático que eles tiveram, coisas que talvez de outra forma não seria alcançada. Espero também, com muito amor, que esse campeonato não pare e que traga mais equipes e quem sabe mais turmas de Engenharia Mecânica. Capacidade nós temos e foi mostrado nesse lindo sábado. Agradeço a todos os envolvidos e agradeço a honra de participar de mais esse momento junto a Instituição e junto a todos. Que seja lembrado para sempre as primeiras equipes de Rolimã e que seja levado adiante”.

O professor Eduardo Rowedder destaca que a 1ª Competição de Carrinho de Rolimã do curso da Engenharia Mecânica foi o primeiro de um grande projeto desenvolvido pela UCEFF Itapiranga: desafiar os acadêmicos a desenvolverem na prática conceitos aprendidos durante a graduação é de grande valia para seu desenvolvimento. Conciliar a teoria e a prática é o grande desafio dos professores e das instituições de ensino, desta forma, se tornam extremamente importantes estes momentos. “Parabenizo a professora Paula por toda a condução, a UCEFF por acompanhar todo este processo e, principalmente, os nossos queridos alunos e futuros Engenheiros Mecânicos que desenvolveram com excelência o que se propuseram a fazer. É um prazer enorme acompanhar o desenvolvimento dos nossos alunos e fazer parte das Engenharias UCEFF Itapiranga”.

Para o acadêmico Diogo Reis a competição possibilitou a união entre teoria e prática, ampliando os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso. O aluno destaca a oportunidade de desenvolver o carrinho de rolimã do zero, desde a criação do projeto até a execução de todos os processos de fabricação envolvidos.

“Para nós acadêmicos de Engenharia Mecânica foi uma oportunidade enriquecedora, pois muitas vezes não temos contato com o resultado dos projetos que realizamos em sala, assim com o Carrinho de Rolimã foi possível participar de todas as etapas, desde o projeto até a corrida de fato. Então foi uma combinação única de aprendizado prático, aplicação de conhecimentos teóricos, desenvolvimento de habilidades técnicas, interação social e trabalho em equipe”, disse o acadêmico Anderson Groth.