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14 Dez 2014

Curso de Agronomia traz mini pivô central para Itapiranga

O curso de Agronomia da FAI buscou uma parceria com a empresa Fockink, com sede em Panambi, RS, e trouxe para Itapiranga um mini pivô central, o qual é umas das mais modernas tecnologias que se pode utilizar para aplicar água às plantas.

O equipamento é uma réplica do pivô central, o qual é uma das tecnologias utilizadas mais recentemente para a irrigação de culturas, o qual trabalha fazendo a irrigação de forma circular, com giro de 360 graus. O pivô central aplica uma lâmina de água para atender a demanda das culturas conforme orientação de um Engenheiro Agrônomo. O objetivo do uso do pivô central é o de aplicar água às plantas, pois sabe-se que no verão há períodos de poucas chuvas e o equipamento visa complementar a demanda de água das plantas.

O pivô central é um equipamento que pode irrigar áreas de 20 hectares, o chamado pivô júnior, até 150 hectares, aplicando água de forma circular. O pivô central pode ter a base, ou seja, a torre que fica no centro da área irrigada sobre a qual o pivô gira, fixa ou móvel, o que aumenta a sua possibilidade de uso. Há pivôs de controle manual e também os totalmente automatizados, os quais podem ser controlados à distância, da casa do produtor rural, via computador. A tecnologia usada no pivô central é fundamental para facilitar seu uso, obter maior precisão na aplicação da lâmina de água e eficiência no seu uso, destaca Anderson Rhoden, Coordenador do Curso de Agronomia.

Rhoden destaca que há relatos de agricultores que em áreas não irrigação colheram 150 sacas de milho por hectare, já nas áreas irrigadas colheram 275 sacas de milho por hectare e, em alguns lugares das lavouras puderam colher até 330 sacas de milho por hectare. Para se obter uma produtividade destas é necessário que todos os fatores de produção sejam maximizados, tal como controle de pragas, de doenças, de plantas invasoras, uso de fertilizantes na quantidade correta e no momento oportuno e que se faça uma boa semeadura e colheita, com máquinas reguladas, entretanto, como não se tem controle sobre o fator chuva, a irrigação via pivô central permite que as plantas tenham água disponível durante todo o seu ciclo de desenvolvimento, o que permite uma grande expectativa de colheita.

O curso de Agronomia agradece à Fockink por permitir o uso do mini pivô central e com isso trazer esta tecnologia ao Extremo Oeste Catarinense.



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