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Mais uma boa notícia para 2018. O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Regional UCEFF Chapecó foi habilitado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) a criar Grupos de Pesquisa científicos. A partir de agora, a instituição poderá fomentar novas pesquisas científicas e ampliar os campos de estudo.

A habilitação é fruto do trabalho da professora Cleusa Terezinha Anschau, coordenadora do Instituto, e do professor e pesquisador Marcio Gonçalves da Rosa. Todo o processo começou ainda em fevereiro, quando o pedido de habilitação foi solicitado ao Diretório de Instituições do CNPQ. Meses depois, ambos receberam o comunicado favorável. “Ficamos muito contentes”, comenta Cleusa. “Mas agora iniciamos outra fase importante, que é estruturar os grupos e estimular as pesquisas no campus de Chapecó”.

Atualmente, dois grupos de pesquisa estão sendo articulados um na área de Agrárias, o segundo na área de Negócios e o terceiro nas Engenharias. A intenção é que ao longo dos próximos semestres outros campos de estudos sejam contemplados, como Humanas, Saúde e Arquitetura.

• Benefício para todos

A grande mudança da habilitação apontada pelo professor Marcio é a institucionalização de um programa de Iniciação Científica. Ou seja, os acadêmicos terão a oportunidade de ingressar no meio científico. “Isso permite desenvolver outras competências como a capacidade de planejamento lógico e trabalho em equipe”, pontua Marcio. “E a longo prazo, os egressos poderão concorrer a vagas em programas de mestrado e doutorado, uma vez que já terão experiência com pesquisa”.

Segundo a professora Cleusa, a acontecimento é um divisor de águas, pois a partir de agora o Instituto UCEFF tem o aval do CNPQ para promover a investigação científica na graduação e pós-graduação (especialização). “Ao formalizarmos este eixo dentro da UCEFF, garantimos diferentes experiências ao estudantes, aperfeiçoamos o trabalho que os docentes têm realizado até agora e contribuímos com a comunidade por meio do desenvolvimento regional”, completa a professora.