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08 Nov 2017

Diagnóstico é do dentista, mas o tratamento é multidisciplinar

Dores de cabeça, estalos ou dor ao abrir e fechar a boca, dor nos músculos, inchaço no rosto. Esses são alguns sintomas da disfunção temporomandibular (DTM) e para o correto diagnóstico, o recomendado é uma avaliação completa pelo profissional dentista. A causa, porém, não é necessariamente uma condição odontológica e, por isso, é necessário trabalhar esse tema de maneira multidisciplinar.

Diante desse cenário, o curso de Odontologia da UCEFF promoveu no fim de outubro uma aula especial para os alunos de graduação. Participaram os dentistas Katiane Smaniotto Tres e Renes Augusto Parizotto, a fisioterapeuta Jhenyfer Londero e o psicólogo Domingos Palma.

Os profissionais conversaram com os acadêmicos sobre o conceito, as causas e o tratamento. “É importante discutirmos o papel da reabilitação e a importância de trabalhar em conjunto essas disfunções que causam dores orofaciais. Podem ter como causa o estresse, por exemplo, e por isso a importância de um psicólogo no tratamento, e atingir a mandíbula, quando entra o profissional fisioterapeuta. Todos trabalhando em conjunto com o dentista responsável”, explica o coordenador do curso, professor Marcos Takemoto.

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