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O evento discutiu ações e metodologias com foco na melhoria da fiscalização e atendimento aos profissionais e empresas registrados

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (Crea-SC) realizou na última sexta-feira (2), o 8º Seminário Estadual de Inspetores do Crea-SC (Seinsp) em Florianópolis. O evento, que é realizado desde 2007, visa o aperfeiçoamento e melhoria da atuação do Conselho, além de oferecer treinamentos para atuação do colegiado nas regionais. 

A proposta do encontro deste ano foi discutir as ações e metodologias com foco na capacitação e na melhoria da fiscalização e atendimento aos profissionais e empresas registrados. Participaram do evento a coordenadora do curso de Agronomia da UCEFF campus Chapecó e Itapiranga, Magdalena Reschke Lajus Travi e Neuri Antonio Feldmann, que são membros do colegiado de inspetores e atuam em inspetorias regionais do Crea-SC. 

Alinhamento

Segundo a professora Magdalena, o maior objetivo do Seinsp é o alinhamento do discurso do Crea-SC. “Como inspetores, participamos dos debates, propomos soluções, sugerimos melhorias e, por meio dessas reuniões, o Conselho fica ciente das prioridades de fiscalização dos municípios da região Oeste catarinense”, detalha.

Magdalena ressalta a importância do evento que serve de filtro para as inspetorias. “Tivemos uma palestra sobre inovação, da função do inspetor e o que ocorre atualmente a nível das engenharias e agronômicas”, destaca.

Inovação 

O professor Neuri pontua que o Seinsp possibilitou uma maior qualificação quanto à inovação e às mudanças que ocorrem no meio digital, para que assim, os profissionais possam atuar neste mundo em constante mudança. 

“O Seminário destacou principalmente as oportunidades que essas mudanças vão gerar aos profissionais da Engenharia, Agronomia e Geociências. Por isso é importante que as coordenações estejam atentas a esses eventos para poder participar, ser parceiro e trazer bons retornos aos cursos”, diz.

Qualificação

Neuri salienta também as oportunidades que as modificações trarão ao ensino. “Essas mudanças são feitas em prol da qualidade dos nossos acadêmicos que depois irão atuar como profissionais do mercado de trabalho e levarão o nome da instituição por onde forem”, conclui.